A greve de servidores dos Correios, que já dura 42 dias, no Ceará e outros 13 estados do País, foi considerada abusiva pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Nesta quarta-feira, o Tribunal determinou que os funcionários voltem ao trabalho a partir da próxima sexta-feira, 14. Ainda de acordo com a decisão, os grevistas terão 15 dias descontados do salário na folha de pagamento de abril.
Os funcionários iniciaram a greve por não concordarem com mudança no plano de saúde oferecido pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Eles alegam que o novo serviço acarreta em prejuízos financeiros.
A coordenadora-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Correios do Ceará (Sintect), Maria de Lourdes Paz, disse ao O POVO Online que os funcionários resolveram acatar a determinação do TST, e retornam às atividades nesta sexta. Mas que "a luta continua". Segundo ela, nova assembleia será realizada nesta quinta-feira, 13, para ''reorganizar'' o movimento.
Apesar da paralisação, cerca de 90% do efetivo da empresa (2.800 funcionários) continuou trabalhando, segundo os Correios. Durante a greve, todas as agências estiveram abertas e o serviço de distribuição continuou sendo realizado. Entretanto, o órgão reconheceu a existência de atrasos em bairros como, Cidade dos Funcionários, Messejana e Parangaba, além do município de Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza.
Os funcionários iniciaram a greve por não concordarem com mudança no plano de saúde oferecido pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Eles alegam que o novo serviço acarreta em prejuízos financeiros.
A coordenadora-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Correios do Ceará (Sintect), Maria de Lourdes Paz, disse ao O POVO Online que os funcionários resolveram acatar a determinação do TST, e retornam às atividades nesta sexta. Mas que "a luta continua". Segundo ela, nova assembleia será realizada nesta quinta-feira, 13, para ''reorganizar'' o movimento.
Apesar da paralisação, cerca de 90% do efetivo da empresa (2.800 funcionários) continuou trabalhando, segundo os Correios. Durante a greve, todas as agências estiveram abertas e o serviço de distribuição continuou sendo realizado. Entretanto, o órgão reconheceu a existência de atrasos em bairros como, Cidade dos Funcionários, Messejana e Parangaba, além do município de Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza.
Redação O POVO Online
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