No local, foram cravadas cruzes e pintados corpos no asfalto, em alusão às mulheres vítimas da violência no país. Também entregaram panfletos em diálogo com a população que observava o ato
Ana Peroskaya e Carlos Alberto |
Nesta quarta-feira (12), cerca de 300 mulheres do campo e da cidade realizaram diversas mobilizações pelo dia internacional de luta das mulheres, 8 de março, em Porto Alegre (RS).
Às 10h, marcharam até o Ministério Público onde protocolaram o documento “Carta das mulheres aos operadores do direito”, ao exigirem mais empenho na aplicação da Lei Maria da Penha e proteção às mulheres vítimas de violência.
No local, foram cravadas cruzes e pintados corpos no asfalto, em alusão às mulheres vítimas da violência no país. Também entregaram panfletos em diálogo com a população que observava o ato.
À tarde, a marcha retornou ao Parque Harmonia, onde foi realizada uma série de debates sobre a luta das mulheres, a questão da violência, o plano camponês, a Reforma Agrária Popular, o direito à creche, o Plebiscito pela Reforma Política e a mercantilização do corpo feminino.
Às 14h, as mulheres seguiram até a Prefeitura da cidade para lançarem a campanha nacional por creches, ao exigirem que o acesso à educação infantil seja um direito de toda criança de 0 a 6 anos de idade.
No local, foram cravadas cruzes e pintados corpos no asfalto, em alusão às mulheres vítimas da violência no país. Também entregaram panfletos em diálogo com a população que observava o ato.
À tarde, a marcha retornou ao Parque Harmonia, onde foi realizada uma série de debates sobre a luta das mulheres, a questão da violência, o plano camponês, a Reforma Agrária Popular, o direito à creche, o Plebiscito pela Reforma Política e a mercantilização do corpo feminino.
Às 14h, as mulheres seguiram até a Prefeitura da cidade para lançarem a campanha nacional por creches, ao exigirem que o acesso à educação infantil seja um direito de toda criança de 0 a 6 anos de idade.
Segundo elas, existem milhões de crianças que esperam nas filas por vagas, em torno de 79% não tem esse direito, o que dificulta sua inserção no mercado de trabalho, de estudar ou tempo para outros afazeres.
O ato contou com apoio de diversas organizações, que ressaltaram a importância da unidade e mobilização das mulheres na luta.
Após sua finalização, uma comitiva das mulheres foi recebida pela Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres, a quem entregaram os documentos encaminhados ao Ministério Público.
Uma carta também foi encaminhada aos deputados na Assembleia Legislativa, exigindo a aprovação do Projeto de Lei pela implementação de 8 novas varas no RS e pela extinção do projeto do estatuto do nascituro.
FONTE: Brasil de fatoApós sua finalização, uma comitiva das mulheres foi recebida pela Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres, a quem entregaram os documentos encaminhados ao Ministério Público.
Uma carta também foi encaminhada aos deputados na Assembleia Legislativa, exigindo a aprovação do Projeto de Lei pela implementação de 8 novas varas no RS e pela extinção do projeto do estatuto do nascituro.
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