Ações foram anunciadas por um grupo de advogados contratados por sindicatos e fazem parte de uma campanha para aumentar salários
Os funcionários da rede de fast-food McDonalds de três Estados dos EUA entraram com processos trabalhistas contra a rede. Eles alegam que a empresa os faz trabalhar fora do horário de serviço, não paga as horas extras e ainda subtraem tempo trabalhado dos cartões de ponto. As ações foram anunciadas por um grupo de advogados contratados por sindicatos e fazem parte de uma campanha para aumentar salários.
Um funcionário do McDonalds nos EUA recebe um salário mensal médio de cerca de US$ 1.540 (R$ 3.600). Um dos advogados contratados, Michael Rubin, afirma que há alguns esquemas ilegais que a rede usa e todos têm o propósito de diminuir o custo da mão de obra. No Estado do Michigan, por exemplo, os trabalhadores alegam que eles só recebiam por hora trabalhada a partir do momento em que os clientes entrassem na loja, mesmo que eles fossem obrigados a chegar horas antes.
Os funcionários do Estado de Nova York dizem que precisavam arcar com os custos de limpeza dos uniformes com essa despesa, a remuneração deles ficava abaixo do salário mínimo, o que é contra a lei. Os trabalhadores de redes de fast-food nos EUA estão em campanha para aumentar o pagamento por hora dos atuais US$ 9 (cerca de R$21) para US$ 15 (cerca de R$ 35).
FONTE: DN
CAMOCIM INFORMADOS
Nenhum comentário:
Postar um comentário