Estudantes de direito conseguiram provar sua inocência
Mary foi libertada depois que seu caso foi analisado por estudantes
ABC
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Uma mulher que passou 32 anos presa por um crime que não cometeu foi libertada na terça-feira (25) com a ajuda de estudantes de direito. Mary Virginia Jones foi condenada em 1961 por cumplicidade em assassinato, sequestro e roubo.
Mary, conhecida como "Mãe Maria", foi considerada cúmplice do assassinato de dois traficantes, praticado por Mose Willis, seu companheiro na época. Willis havia sequestrado os homens e obrigou Mary a dirigir um carro até um beco, onde ele atirou nos dois.
O caso foi reaberto quando estudantes de direito da Universidade da Califórnia do Sul (USC) analisaram os acontecimentos e conseguiram provar sua inocência. Mary foi libertada por ordem do juiz William Ryan, do Tribunal Superior de Los Angeles.
Os estudantes também apontaram que Willis, que foi condenado à pena capital e morreu enquanto aguardava a execução, atirou na filha de Mary uma semana antes do crime e ameaçou matá-las se elas fossem à Polícia.
Os filhos de Mary, em entrevista ao jornal ABC, declararam que estão ansiosos para sentar à mesa com a mãe pela primeira vez em mais de três décadas. "Minha mãe nunca hesitou na crença da sua inocência e no fato de que ela nunca deveria ter sido presa e de que seria solta hoje. Ela sabia que este dia estava chegando", afirmou sua filha, Denitra Jones-Goodie.
CAMOCIM INFORMADOSPENSEI QUE ERA SÓ NO BRASIL, QUE ACONTECIA ISSO, ENTÃO QUE DIZER QUE NO PAÍS ONDE TUDO É AS MIL MARAVILHAS E SÓ O BRASIL QUE NÃO PRESTA, ACONTECE ISSO É !
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