A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) 2013 também mostra que o Ceará foi um dos 13 estados que destinaram menos de 2% dos recursos do orçamento total da saúde para a atenção básica, o conjunto de ações voltadas sobretudo para a prevenção de doenças.
Além do Ceará, deixaram de atingir esse percentual estados como Piauí, Amapá, Rio de Janeiro e São Paulo. Nesse quesito, os piores desempenhos foram os do Maranhão, Roraima e Acre: os três reservaram 0,3% de seus orçamentos de saúde para a atenção básica em 2013.
Nesse ano, ainda de acordo com o levantamento do IBGE, o Ceará era um dos 16 estados que tinham um Conselho Estadual de Saúde com caráter deliberativo e fiscalizador, mas era o único estado cujo Conselho não tinha caráter paritário. Ou seja: o número de representantes da sociedade civil não era igual ao número de representantes do governo e de prestadores de serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Fonte: O Povo
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