
“Aproveito para parabenizar pela iniciativa e pela boa vontade em debater o racismo, não apenas por nós três, que sofremos isso dentro de um campo de futebol, mas também por outros milhares, que, por falta de orientação – e por não terem a mesma visibilidade que nós temos diante das câmeras e dos microfones que cercam o mundo do futebol -, não se manifestam e não têm seus apelos ouvidos todos os dias”, escreveu.
Assim como Tinga, Arouca também acredita que o investimento cada vez maior em educação e no esporte são boas formas de começarmos a construir um mundo de mais tolerância e harmonia. Por fim, o atleta incluiu ainda na carta que espera que fatos lamentáveis como os que aconteceram com os três (Arouca, Tinga e Márcio) sirva de marco para que isso não se transforme em uma epidemia de atos de ódio.
http://blog.planalto.gov.br/“Peço, por favor, que não deixe esse assunto cair no esquecimento. Se pode existir uma vitória nisso tudo é a mobilização que criou e a vontade que todos têm demonstrado em colaborar para dar um basta. Mas isso não pode parar por aqui! É preciso levar até as últimas consequências e, repito, punir exemplarmente”, analisou Arouca.
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