A Guanabara é acusada de não informar aos consumidores sobre as paradas para alimentação durante as viagens e sobre o tempo de duração de cada uma delas
Outra reclamação dos passageiros são as condições de higiene e de acordo com o Decon, a Guanabara descumpriu três artigos do Código de Defesa do Consumidor. Ann Celly disse que a vulnerabilidade do consumidor no caso é agravada, pois a empresa é a única detentora da permissão para realizar alguns trajetos interurbanos. A Guanabara tem agora um prazo de dez dias para recorrer da decisão à Junta Recursal de Proteção e Defesa do Consumidor (Jurdecon).
Redação O POVO Online
com informações do Decon
com informações do Decon
CAMOCIM INFORMADOS
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