Documento a ser encaminhado para Prefeitura deve ser feito com apoio de professora da UFC. Ideia é sugerir melhorias da acessibilidade na avenida
Ajustes nos equipamentos de acessibilidade da avenida Monsenhor Tabosa devem ser propostos à Prefeitura de Fortaleza por pessoas com deficiência (PCDs). A ideia do documento surgiu, na tarde de ontem, após visita à avenida feita por integrantes do Movimento Vida, organização que luta pelos direitos das PCDs, orientada por docente e alunos da graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Ceará (UFC).
Como O POVO mostrou no último domingo, 30/3, o piso tátil da avenida, que não segue por toda a calçada, é alvo de muitas críticas. O funcionário público estadual Josué Oliveira, 58, é um dos que reprovaram o item. Cego desde que nasceu, Josué percorreu a Monsenhor Tabosa ontem e defendeu que falta um piso tátil direcional íntegro - e não apenas indicando cruzamentos, como está feito. “No formato que está aqui, liso, sem ter um direcionamento, não atende às nossas necessidades”, resumiu.
O POVO
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