Após denúncia da Ordem dos Advogados do Brasil, o presidente do Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE), desembargador Luiz Gerardo Brígido, constatou um esquema montado no Poder Judiciário para venda de habeas corpus. São investigados dois desembargadores, dois membros do Ministério Público, servidores e advogados que atuam do Fórum Clóvis Beviláqua, em Fortaleza.
Os habeas corpus estavam sendo vendidos ao preço de R$ 150 mil cada nos plantões de final de semana e feriados. "A palavra esquema é muito forte, o que nós temos são indícios de que há uma rede organizada visando a liberação de liminares criminais de soltura em plantões judiciários. Dois desembargadores são investigados pelo Conselho Nacional de Justiça. Há elementos também que incriminam advogados, servidores e membros do Ministério Público", disse o presidente do TJ-CE.
As informações são do jornal O Povo.
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