segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Bastidores, Eleições 2014


Com dois ministérios, PSB tenta adiar saída do governo Dilma
governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), determinou silêncio temporário ao partido diante das ameaças veladas de expulsão de seus afilhados políticos com cargos no governo federal. Por ora, o pré-candidato à Presidência não cogita retirar os aliados instalados na Esplanada dos Ministérios. Então, só resta silêncio total.
Duas
Atualmente, o PSB controla duas pastas: Integração Nacional, ocupada por Fernando Bezerra Coelho (PE), da cota de Eduardo Campos, e a Secretaria dos Portos, chefiada por Leônidas Cristino (CE), indicado pelos irmãos Cid e Ciro Gomes.
Articulação
Eduardo Campos passou o fim de semana ao telefone avaliando o que fazer. Por ora, a orientação no PSB é deixar que a presidente tome a decisão da separação.
Desconforto
Reservadamente, o pessebista mostra incômodo com o movimento liderado por uma ala do PT que defende o desembarque imediato da sigla –que integra a base aliada de Dilma Rousseff– do primeiro escalão do governo.
PMDB pressiona
A pressão é encorajada pelo PMDB, de Michel Temer, que deseja ampliar o espaço na administração e se consolidar como parceiro preferencial petista no projeto reeleitoral de Dilma em 2014.
Divididos
Setores do partido defendem a entrega dos cargos, mas outras alas querem transferir esse ônus ao Palácio do Planalto e fechar o quanto antes um pacto com o senador Aécio Neves (PSDB-MG), outro possível candidato presidencial, de apoio mútuo em um eventual segundo turno contra a petista.
Prudência
É justamente contra essa antecipação dos acordos eleitorais desfavoráveis ao projeto de reeleição que Lula tem operado. Na última sexta-feira, durante reunião com a presidente e demais integrantes do núcleo político, o assunto foi tratado mas não houve decisão de rompimento. O ex-presidente Lula pediu mais prudência ao tratar do tema.
Sobra pressão
No PT e no governo, sobra pressão para que Campos seja riscado da lista de aliados. A própria Dilma nunca esteve tão sensível a essa ideia, uma vez que ficou contrariada ao ver Campos aparecendo em foto posada com Aécio durante um jantar na residência do pernambucano no mês passado. A presidente interpretou a imagem como o sinal de que PSB e PSDB farão dobradinha contra ela em 2014, em eventual segundo turno.
Mesmo direito
A correligionários, Eduardo Campos tem dito que ninguém pode proibi-lo de conversar com políticos, muito menos recebê-los, da mesma forma que Lula foi à casa de Paulo Maluf (PP-SP) em 2012.
Com informação do Folha Online

CAMOCIM INFORMADOS

MINHA PRESIDENTA, TIRA ESSE JUDAS LOGO DOS MINISTÉRIOS, ELES ESTÃO QUERENDO FAZER A POLÍTICA DELES ENCIMA DOS MINISTÉRIOS A QUAL FOI DADO.
DEMITAM LOGO ESSE CAMARADA TRAIRÁS.  

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