segunda-feira, 23 de setembro de 2013

EMPREGO EM MINAS

"Emprego cai em Minas e sobe no país"



Trabalho
Emprego cai em Minas e sobe no país
Como já era esperado, o fim da colheita do café puxou a geração de empregos formais em Minas para baixo em agosto. As 13,7 mil rescisões contratuais no setor agropecuário levaram o indicador, no confronto com julho, a ficar negativo em 0,04% (1.714 demissões a mais que admissões). É o terceiro ano consecutivo que o mês de agosto fecha no vermelho (-801 vagas em 2011 e 2.787 postos fechados em 2012). A boa notícia é que outros segmentos fecharam o mês passado no azul. Destaques para os serviços (6,1 mil vagas abertas), o comércio (quase 4 mil postos) e a indústria da transformação (1,8 mil registros). No Brasil, a geração de vagas cresceu 0,32% na comparação entre agosto e julho, com saldo de 127.648 vagas. Em relação a agosto de 2012, a expansão foi de 26%.
Menos PIB
O governo brasileiro reduziu sua previsão de crescimento da economia para este ano, numa visão mais pessimista da capacidade de reação da atividade econômica em meio à piora da confiança dos agentes econômicos. A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) caiu para 2,5%, ante 3% previstos em julho, de acordo com Relatório de Receitas e Despesas referente ao quarto bimestre divulgado nesta sexta-feira (20) pelo Ministério do Planejamento. A projeção do governo está agora em linha com a estimativa de economistas ouvidos pelo Banco Central para o relatório Focus, de crescimento de 2,4% este ano. O governo manteve, contudo, as previsões para a inflação em 5,7%; para a taxa Selic média do ano, a 8,2%; e para uma taxa de câmbio média de R$ 2,09 por dólar.
Publicado em 21/09/2013 no Estado de Minas.

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