Os oficiais, que estão acampados na Assembleia Legislativa desde dezembro, querem ser ouvidos pelo governador

Em entrevista ao Diário do Nordeste em dezembro de 2013, o militar Pedro Jorge Moura declarou que, após a aprovação no concurso, os PMs conseguiram, através de liminar, participar dos cursos de formação profissionais e trabalhar pelos 2 anos que exerceram a atividade. Entretanto, em 2012, a liminar foi derrubada pelo Governo do Estado. "Trabalhamos e ainda não recebemos nada. Queremos nossa reintegração, assim como como nossa nomeação e posse", afirmou o oficial.
Conforme Pedro Queiroz, 632 militares que ficaram entre os classificáveis no concurso público realizado em 2008, tiveram, ainda, seu direito preterido após a realização de um novo concurso em 2010. "Desde 2008 eles buscam ingressar nos quadros da Polícia Militar, mas não foram ainda incorporados porque entraram na Justiça com o intuito de garantir suas vagas".
Os policiais se queixam, ainda, que não podem ter outro emprego, já que estão vinculados à PM, mas também não recebem o salário de oficiais.
De acordo com a Procuradoria Geral do Estado (PGE), essa é uma questão de justiça e que só poderá ser resolvida na esfera judicial.
Diário do Nordeste
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