Justiça quebra sigilo de seis investigados no caso dos empréstimos consignados
Justiça estadual determinou a quebra do sigilo bancário e fiscal de seis pessoas supostamente envolvidas com irregularidades na concessão de empréstimo consignado a servidores públicos no Ceará. A medida atende ao pedido do Ministério Público. A liminar é assinada pela juíza Nadia Maria Frota Pereira, da 13ª Vara da Fazenda Pública de Fortaleza.
O MP investiga operações suspeitas ocorridas pela empresa Promus que operava com exclusividade há mais de dois anos, com empréstimos para servidores estaduais.
Favorecimento
De acordo com o MP, as investigações apontam “fortes indícios de favorecimento ilícito”. A ação foi assinada pelos promotores Ricardo Rocha e Luiz Alcântara.
De acordo com o MP, as investigações apontam “fortes indícios de favorecimento ilícito”. A ação foi assinada pelos promotores Ricardo Rocha e Luiz Alcântara.
Investigados
Os citados são: Bruno Barbosa Borges, proprietário da ABC, empresa contratada para controlar a margem de endividamento dos servidores; Luís Antônio Valadares, conhecido como Zé do Gás, sócio de Bruno Borges e dono da Promus – que foi credenciada com exclusividade pelo Bradesco para conceder empréstimos consignados a servidores estaduais do Ceará; o secretário-chefe da Casa Civil do Governo do Estado, Arialdo Pinho; José Henrique Canto Valadares, consultor da Promus e sócio de Luís Antônio Valadares; e Paulo Vergilio Facchtni e o executivo Ricardo Wagner Oliveira Santos, diretores da ABC.
Os citados são: Bruno Barbosa Borges, proprietário da ABC, empresa contratada para controlar a margem de endividamento dos servidores; Luís Antônio Valadares, conhecido como Zé do Gás, sócio de Bruno Borges e dono da Promus – que foi credenciada com exclusividade pelo Bradesco para conceder empréstimos consignados a servidores estaduais do Ceará; o secretário-chefe da Casa Civil do Governo do Estado, Arialdo Pinho; José Henrique Canto Valadares, consultor da Promus e sócio de Luís Antônio Valadares; e Paulo Vergilio Facchtni e o executivo Ricardo Wagner Oliveira Santos, diretores da ABC.
Prazo
A juíza Nadia Maria Frota Pereira, da 13ª Vara da Fazenda Pública de Fortaleza, determinou o prazo de 30 dias, para que os dados sejam encaminhados para o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) da Procuradoria Geral da Justiça.
A juíza Nadia Maria Frota Pereira, da 13ª Vara da Fazenda Pública de Fortaleza, determinou o prazo de 30 dias, para que os dados sejam encaminhados para o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) da Procuradoria Geral da Justiça.
Férias
O secretario Arialdo Pinho ainda não se pronunciou sobre o assunto. Segundo assessoria de imprensa do Governo, ele está de férias com a família.
O secretario Arialdo Pinho ainda não se pronunciou sobre o assunto. Segundo assessoria de imprensa do Governo, ele está de férias com a família.
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