


O gerente está impedindo a entrada dos funcionários responsáveis pelo segundo turno na empresa, que tem início às 12h, afirmando que os ônibus só sairão da garagem após os funcionários que estão de férias mostrarem o comprovante de recebimento das mesmas, uma das principais bandeiras desta paralisação inesperada.
Em resposta, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Manaus (Sinetram) afirmou que ingressou com uma ação na Justiça do Trabalho pedindo que a greve seja declarada ilegal, uma vez que não foi anunciada 72 horas antes do seu início, como prevê o artigo 13 da Lei 7.783/39. Na ação, o Sinetram também requer o fim da greve e a prisão das dirigências sindicais que a lideraram.
Paralisação surpresa
O motivo da greve ainda não está completamente claro, mas os rodoviários afirmam que o pagamento de férias e do Fundo de Garantia sobre o Tempo de Serviço (FGTS) não está sendo pago. Eles cobram também melhorias trabalhistas e uma série de outros pagamentos, como de horas extras acumuladas e os referentes à demissões atrasadas.
Em contra-partida, os empresários afirmam que tudo está sendo quitado de acordo com o que foi firmado com o sindicato que representa a categoria. O Sinetram afirmou que os rodoviários passaram a ganhar reajuste de 6% neste mês.
A reportagem do Portal ACRÍTICA.COM tenta, durante toda a amnhã, entrar em contato com o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Manaus (STTRM), sem sucesso.
CAMOCIM INFORMADOS
Nenhum comentário:
Postar um comentário