A presidente Dilma Rousseff (PT), em entrevista nesta segunda-feira (20), cobrou que estados e municípios façam um esforço pelo cumprimento de superávit primário, ao destacar que o Governo Federal cumpriu a sua parte com R$ 75 bilhões em 2013. “Queremos que governos estaduais e municipais participem desse esforço de robustez fiscal. Fazer esforço fiscal tem de fazer parte da agenda de estados e municípios”, disse a presidente.
Ao afirmar o seu “compromisso permanente com a manutenção dos fundamentos econômicos sólidos”, Dilma destacou que o país continua “com situação confortável” em relação às reservas internacionais. Em função disso, indicou a petista, o processo de transição da economia dos Estados Unidos, com a retirada de estímulos, será “muito menos dramático” para o Brasil “do que se pensou no início”.
“Temos tido flutuação, mas houve para todo mundo, com a saída das medidas americanas”, afirmou. “Acho que será menos dramático do que se pensou no início”, acrescentou.
Dilma aproveitou para assegurar a manutenção do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), independentemente de 2014 ser ano eleitoral. “A legislação cercou o PAC de vários mecanismos de segurança para impedir que ele seja interrompido por razões extra-técnicas. Não pode estar interrompido porque é ano de eleição. [...] Recursos do PAC não são passíveis de corte, eles acontecem, chova ou faça sol”, pontuou.
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