Em 1º de maio de 1886, milhares de trabalhadores americanos fizeram uma greve que paralisou os Estados Unidos, eles lutavam pela redução da jornada de trabalho de 13 para 8 horas semanais, a paralisação durou alguns dias e resultou na morte de diversos manifestantes. O dia primeiro de maio foi oficializado pela primeira vez como dia do trabalhador, somente em 1889, na França. No Brasil a data foi consolidada em 1924 e desde então é uma data comemorativa para lembrar as conquistas da classe trabalhadora ao longo da história.
Nada para a classe trabalhadora veio de graça, tudo o que conquistamos foi através de muita luta e muito sangue. Perdemos companheiros e companheiras, que ao longo destes anos lutaram para alcançarmos as condições mínimas de trabalho que temos hoje. Neste dia primeiro de maio é dia de lembrar destes guerreiros que fizeram história e nos deixaram como herança a vontade e ânsia de lutar por mais direitos.
Nos últimos anos, com um governo popular pautado na redistribuição de renda, a classe trabalhadora teve grandes conquistas como a política de valorização do salário mínimo, que garantiu aos aposentados e grande parte dos trabalhadores um reajuste de 239% entre 2003 e 2013. Garantimos grandes avanços para os trabalhadores rurais e alcançamos o pleno emprego, com a geração de mais de 20 milhões de postos de trabalho.
Mas a classe trabalhadora continua a ser desafiada, além da luta que fazemos para aumentar as conquistas, temos que lutar diariamente pela garantia dos direitos já conquistados. Um exemplo disso foi a luta encampada pela CUT no ano passado contra o Projeto de Lei 4.330 que previa a terceirização em todas as atividades. A CUT foi contra e fez o enfrentamento com grandes manifestações que pressionaram os deputados que, temporariamente, definiram não colocar em apreciação este projeto que traria grande precarização nas relações de trabalho e afetaria diretamente os direitos dos trabalhadores.
Os patrões estão organizados, eles querem reduzir os nossos direitos e nossas conquistas! Por isso precisamos nos unir enquanto trabalhadores e avançarmos na conquista de direitos. Organizados através da Centra Única dos Trabalhadores, nós lutamos pela redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais sem redução de salário, lutamos por melhores remunerações e condições de trabalho que preservem a integridade e saúde do trabalhador e pela garantia de um trabalho decente!
Nós, classe trabalhadora, somos de fato quem produz a riqueza deste país, por isso ela precisa ser melhor distribuída. Acreditamos que somente com a união da classe trabalhadora que conseguiremos avançar na construção de uma sociedade mais justa e igualitária! Somente com a continuidade da luta que vamos reverenciar os trabalhadores anônimos ou não que doaram suas vidas na luta por mais direitos para todos e todas!
Nada para a classe trabalhadora veio de graça, tudo o que conquistamos foi através de muita luta e muito sangue. Perdemos companheiros e companheiras, que ao longo destes anos lutaram para alcançarmos as condições mínimas de trabalho que temos hoje. Neste dia primeiro de maio é dia de lembrar destes guerreiros que fizeram história e nos deixaram como herança a vontade e ânsia de lutar por mais direitos.
Nos últimos anos, com um governo popular pautado na redistribuição de renda, a classe trabalhadora teve grandes conquistas como a política de valorização do salário mínimo, que garantiu aos aposentados e grande parte dos trabalhadores um reajuste de 239% entre 2003 e 2013. Garantimos grandes avanços para os trabalhadores rurais e alcançamos o pleno emprego, com a geração de mais de 20 milhões de postos de trabalho.
Mas a classe trabalhadora continua a ser desafiada, além da luta que fazemos para aumentar as conquistas, temos que lutar diariamente pela garantia dos direitos já conquistados. Um exemplo disso foi a luta encampada pela CUT no ano passado contra o Projeto de Lei 4.330 que previa a terceirização em todas as atividades. A CUT foi contra e fez o enfrentamento com grandes manifestações que pressionaram os deputados que, temporariamente, definiram não colocar em apreciação este projeto que traria grande precarização nas relações de trabalho e afetaria diretamente os direitos dos trabalhadores.
Os patrões estão organizados, eles querem reduzir os nossos direitos e nossas conquistas! Por isso precisamos nos unir enquanto trabalhadores e avançarmos na conquista de direitos. Organizados através da Centra Única dos Trabalhadores, nós lutamos pela redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais sem redução de salário, lutamos por melhores remunerações e condições de trabalho que preservem a integridade e saúde do trabalhador e pela garantia de um trabalho decente!
Nós, classe trabalhadora, somos de fato quem produz a riqueza deste país, por isso ela precisa ser melhor distribuída. Acreditamos que somente com a união da classe trabalhadora que conseguiremos avançar na construção de uma sociedade mais justa e igualitária! Somente com a continuidade da luta que vamos reverenciar os trabalhadores anônimos ou não que doaram suas vidas na luta por mais direitos para todos e todas!
A luta continua!
Quem não luta, não sabe valorizar e nem reconhecer as conquistas.
Glaydson Mota
Secretário de Organização da CUT Ceará
Presidente do PT de Umirim-CE
CAMOCIM INFORMADOS
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