quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Região Metropolitana registra menor taxa de desemprego

Grande Fortaleza tem a menor taxa de 



desemprego, afirma Dieese

Em outubro, taxa de desemprego caiu de 7,7% para 7,3%.
Estudo é realizado mensalmente em seis regiões metropolitanas.


Em outubro de 2013, a Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) apresentou redução da taxa de desemprego da População Economicamente Ativa (PEA), que caiu de 7,7%, em setembro, para 7,3% (PEA), em outubro. Essa foi a menor taxa mensal de toda a série histórica da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e Instituto de Desenvolvimento do Trabalho (IDT), desde dezembro de 2008. O estudo é realizado mensalmente em seis regiões metropolitanas.
Além de Fortaleza, outras regiões analisadas, tiveram redução nas taxas de desemprego comoBelo Horizonte (passou de 7,2% para 6,9%),Recife (de 14,5% para 13,5%), Salvador (de 17,8% para 17,1%) e São Paulo (de 10% para 9,6%). Em Porto Alegre, a taxa ficou relativamente estável (passou de 6,2% para 6,1%). Já a taxa de desemprego no País caiu de 10,2% em setembro para 9,8% em outubro, o terceiro mês consecutivo de queda.
Na Grande Fortaleza, o crescimento do contingente de ocupados (5 mil) e a redução da PEA (-3 mil) fizeram com que o número de desempregados diminuísse (-8 mil), passando a ser estimado em 132 mil pessoas, o menor da série histórica. O tempo médio de procura por trabalho despendido pelos desempregados permaneceu estável em 27 semanas.
Emprego
Foram gerados 5 mil novos postos de trabalho na RMF, em outubro de 2013, na comparação com o mês anterior, um crescimento de  0,3%. O total de ocupados foi estimado pelo Dieese em 1.680 mil pessoas. O desempenho foi proveniente do aumento do número de postos de trabalho no comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (6 mil ou 1,5%) e, em menor intensidade, no setor de serviços (2 mil ou 0,3%).

Embora em outubro tenha havido redução na indústria de transformação (-2 mil ou -0,6%) e estabilidade na construção, nos últimos 12 meses, cresceram os postos de trabalho na indústria de transformação (5 mil ou 1,6%) e na construção civil (5 mil ou 3,8%).
Houve também crescimento do emprego assalariado (9 mil), resultado da ampliação do emprego no setor privado (10 mil) e da redução do emprego no setor público (-1 mil). Elevou-se o nível ocupacional dos autônomos (3 mil) - a sexta elevação seguida – e reduziu-se o do emprego doméstico (-4 mil).
G1
CAMOCIM INFORMADOS

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