São Paulo O ministro da Saúde, Alexandre
Padilha, afirmou na última semana, que o governo pode trazer outro grupo de
médicos de Cuba para atuar no Brasil. De acordo com Padilha, o principal
objetivo é alcançar a meta de ter 13 mil profissionais (brasileiros ou estrangeiros)
atuando no Programa Mais Médicos até março de 2014, o que supriria a demanda
das cidades inscritas.Padilha afirmou que,
na primeira semana de dezembro, será aberto edital de inscrição para a terceira
etapa do programa.
"O que move o Ministério da Saúde é garantir atendimento aos milhões de brasileiros que vivem em cidades ou bairros que hoje não têm médicos", afirmou, após participar de aula inaugural do curso de preparação destinado a 300 médicos cubanos em São Paulo.
Padilha afirmou que, na primeira semana de dezembro, será aberto a profissionais formados no Brasil e no exterior o edital de inscrição para a terceira etapa do programa. "Muitos médicos brasileiros se formam no mês de dezembro, então, temos uma expectativa positiva. Mas, se for necessário, nós vamos ampliar, sim, o número de médicos da parceria com Cuba", disse.
Ele acrescentou que o interesse não se restringe a Cuba. "Primeiro, vamos ver como será a participação dos médicos brasileiros. Se for preciso, nós recorreremos a Cuba e a outros países para garantir a meta de 13 mil médicos. O Ministério não vai ficar de braços cruzados. Vamos atrás de qualquer país", afirmou.
Segundo Padilha, os cubanos recém-chegados encontram um ambiente menos hostil. "Cada vez mais a população percebe que o programa só leva estrangeiros para os postos de saúde onde não conseguimos médicos brasileiros suficientes".
"O que move o Ministério da Saúde é garantir atendimento aos milhões de brasileiros que vivem em cidades ou bairros que hoje não têm médicos", afirmou, após participar de aula inaugural do curso de preparação destinado a 300 médicos cubanos em São Paulo.
Padilha afirmou que, na primeira semana de dezembro, será aberto a profissionais formados no Brasil e no exterior o edital de inscrição para a terceira etapa do programa. "Muitos médicos brasileiros se formam no mês de dezembro, então, temos uma expectativa positiva. Mas, se for necessário, nós vamos ampliar, sim, o número de médicos da parceria com Cuba", disse.
Ele acrescentou que o interesse não se restringe a Cuba. "Primeiro, vamos ver como será a participação dos médicos brasileiros. Se for preciso, nós recorreremos a Cuba e a outros países para garantir a meta de 13 mil médicos. O Ministério não vai ficar de braços cruzados. Vamos atrás de qualquer país", afirmou.
Segundo Padilha, os cubanos recém-chegados encontram um ambiente menos hostil. "Cada vez mais a população percebe que o programa só leva estrangeiros para os postos de saúde onde não conseguimos médicos brasileiros suficientes".
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