quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Após fracasso de Caxirola, empresa cria o Pheduá

Inspirado em um instrumento indígena brasileiro, o apito promete ser a nova "vuvuzela nacional"
Inspirado em um instrumento indígena, o apito promete ser a nova "vuvuzela". A empresa planeja produzir e vender 50 milhões de Pedhuás no ano que vem, e vendê-los a R$10. Será que essa ideia vai pegar? Veja mais em: http://bit.ly/1caDgUf
Após o fracasso da Caxirola, chocalho desenvolvido por Carlinhos Brown para a Copa do Mundo de 2014,uma empresa de Campina Grande (PB) anunciou o desenvolvimento de uma nova tentativa.  Denominado "Pedhuá", por inspiração em um instrumento indígena brasileiro, o apito promete ser a nova "vuvuzela nacional".
 Alcedo Medeiros, criador do projeto e dono da companhia Pheduá Brasil, inaugurou recentemente um escritório em Barueri,  região metropolitana de São Paulo, objetivando os negócios durante a Copa do Mundo. De acordo com o empresário, a empresa planeja produzir e vender 50 milhões de apitos no ano que vem, e vendê-los a R$10 em todo o território nacional.
 A Pheduá Brasil já obteve a autorização do Ministério do Esporte para sua iniciativa.  Também negociou diretamente com a Nike o licenciamento do instrumento pela CBF e já estampa o escudo da entidade no instrumento. Em suas redes sociais, publicam com  frequência fotos de celebridades utilizando o apito, como a socialite Narcisa e o produtor da Rede Globo, Boninho.
 Porém, nem o Ministério da Justiça nem o COL (Comitê Organizador Local) da Copa do Mundo se pronunciaram a respeito da presença do Pedhuá em todos os estádios na Copa. No código de conduta elaborado pela Fifa para o Mundial de 2014, ainda consta a proibição de entrada nas arenas com "qualquer instrumento musical, independente do tamanho".

Redação O POVO Online
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