Quando uma injustiça acontece o mundo é tomado por uma nuvem negra que assola todo e qualquer ser humano. A injustiça é uma das piores tragédias presentes na humanidade. Pois bem, mais uma grande injustiça estava em curso no Estado do Ceará que certamente mancharia todo o Brasil. Trata-se do episódio que aconteceu com a funcionária do Estado do Ceará, a policial militar Maria Euzene, que fora acusada injustamente de ter feito os disparos que tragicamente e covardemente ceifaram a vida dos adolescentes Ingrid Mayara Oliveira, 18, e Igor de Andrade Lima, 16, tragédia esta que ocorreu no Bairro Ellery em janeiro deste ano. As duas vidas prematuramente e tragicamente interrompidas por si só já representa uma banalidade da dignidade da pessoa humana. Tragédia maior ainda seria imputar a responsabilidade a uma inocente, no caso a soldado Maria Euzene.
Para que os amigos entendem o que estou falando: A primeira perícia realizada pela PEFOCE acusou que os tiros tinham sido disparados da arma da policial militar Maria Euzene , no entanto o exame residuográfico provou que a policial não possuía vestígios de pólvora nas mãos, bem como o livro ata dos policiais não mencionavam que a policial houvesse dado qualquer tiro. Depois diante de tantas contradições a PF provou que o tiro havia sido dado pelas armas dos outros dois policiais que estavam com Maria Euzene e que de fato haviam disparado as armas durante o acontecido.
Em uma carta com um conteúdo extremamente emocionante enviada ao Jornal O Povo, Maria Euzene desabafou: “Lágrimas eu derramei, pois diante de uma tragédia tão grande, não podia deixar de chorar, afinal sou ser humano e a comoção também me alcançou. Fiquei muito triste pelas vidas ceifadas, pelas acusações infundadas e pela tristeza que também alcançou minha família”, escreveu.
CAMOCIM INFORMADOS
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