Antônio Neto (esq), Juruna, Lula, Dilma, Wagner Freitas e Adilson Araújo (dir) |
Sindicalistas de seis importantes centrais sindicais do Brasil declararam, na noite desta quinta-feira (7), apoio à candidatura de Dilma Rousseff: CUT (Central Única dos Trabalhadores), UGT (União Geral dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), NCTS (Nova Central Sindical de Trabalhadores), CSB (Central dos Sindicatos do Brasil) e Força Sindical.
Líderes sindicais dizem por que apoiam Dilma
“Este é o momento de olhar para o futuro. A presidenta Dilma garantiu e aprofundou as conquistas feitas pelo presidente Lula. Só este projeto terá condições de dar continuidade aos avanços sociais. Os demais candidatos não têm condição moral para construir o futuro que esperamos, e não é possível retroceder um milímetro no futuro que nós esperamos.”
Antônio Neto, CSB
Antônio Neto, CSB
“Queremos reeleger esta frente, porque sentimos que no nosso dia-a-dia este governo é o melhor para o movimento sindical e para a classe trabalhadora. Governo que criou novos empregos e permitiu a classe trabalhadora conquistar ganhos reais. Não dá para pensar em outro governo!”
Luiz Gonçalves, NCTS
Luiz Gonçalves, NCTS
“Não temos dúvida de que estamos no caminho correto com a presidenta Dilma. Não vamos permitir o retrocesso no Brasil. A Petrobras de antes era marcada por acidentes, e a Petrobras de hoje é a do Pré-sal e da Bacia de Búzios, e que vai destinar mais de R$ 300 milhões para a geração de emprego e investimentos no país.”
Adilson Araújo, CTB
Adilson Araújo, CTB
“Temos que colocar Dilma novamente no poder do nosso país. Temos que ter a perspectiva de construir um país com trabalho decente e ser tratados como cidadãos, homens e mulheres visíveis. Queremos a valorização dos trabalhadores.”
Ricardo Patah, UGT
Ricardo Patah, UGT
“Vários militantes da Força Sindical estão aqui para exercer o seu direito político. A presidente Dilma está dando continuidade à luta por melhores salários e mais emprego, educação e saúde. Esta busca não se dá de um dia para o outro, se dá com a unidade dos trabalhadores e a influência no próximo governo. Nos unimos às demais centrais sindicais para dizer que estamos juntos para conquistar o melhor para os brasileiros.”
João Carlos Gonçalves ‘Juruna’, Força Sindical
João Carlos Gonçalves ‘Juruna’, Força Sindical
Nós, do movimento sindical, sabemos o quanto foi e é diferente a vida do trabalhador nos governos Lula e Dilma. Hoje, temos o mercado aquecido e a inflação controlada, o que nos permite fazer luta de classe. Não podemos permitir que a valorização do salário mínimo seja destruída, isso, sim, acabaria com a economia brasileira.”
Wagner Freitas, CUT
Wagner Freitas, CUT
A presidenta agradeceu o apoio e parabenizou os trabalhadores pela coesão. “Vocês estão dando uma lição de unidade, consciência, patriotismo e noção do que está em jogo: avançar em direção ao futuro ou retroceder. Vamos dizer sim para o emprego, sim para o salário valorizado e sim para o país que cresce. E com a força do povo, nós vamos vencer de novo”, ressaltou Dilma.
Dilma recebeu o documento das centrais sindicais com a agenda da classe trabalhadora. Para ela, os governos do PT provaram que é possível desenvolver o país distribuindo renda. “Eu represento a continuidade desse projeto que deu ao Brasil um presente e um futuro. Garantimos que o Brasil não ia jogar os problemas econômicos nas costas dos trabalhadores. Nós voltamos a olhar todos os trabalhadores, a classe média brasileira, e vimos a importância de fazer o Brasil do tamanho dos seus, de garantir que todos os brasileiros tivessem emprego e salário decente”.
O evento foi realizado no Ginásio da Portuguesa, na Zona Norte de São Paulo, e contou com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em sua fala, Lula destacou que os trabalhadores sabem que, antes dos governos do Partido dos Trabalhadores, não eram tratados com decência e dignidade.
“O futuro deste país começou em outubro de 2002, quando os trabalhadores tomaram consciência e tomaram o seu destino nas próprias mãos. O futuro chegou quando a gente vê o filho de uma empregada doméstica estudando engenharia e o filho de um pedreiro estudando medicina. Para eles (os adversários) o futuro é abstrato. Mas o futuro é o povo construindo junto uma nova realidade para este país”, disse Lula. Que completou: “O futuro chegou quando a gente teve a coragem de quebrar os preconceitos e eleger a primeira mulher presidenta. Enquanto os adversários prometem um futuro que nem sabem o que é, nós temos orgulho de dizer que o futuro é a reeleição da Dilma”.
Autor: Equipe Dilma Rousseff
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