O deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE) diz apoiar a proposta de plebiscito para que a sociedade defina de modo direto os princípios a serem seguidos para uma reforma política no Brasil.
Claro
Para o deputado, o plebiscito deve ser claro e compreensível para a população, trazendo perguntas sobre os principais aspectos a serem modificados, como financiamento de campanhas e sistema eleitoral.
Para o deputado, o plebiscito deve ser claro e compreensível para a população, trazendo perguntas sobre os principais aspectos a serem modificados, como financiamento de campanhas e sistema eleitoral.
Prazo
Lopes alerta, porém, para a exiguidade de prazo para a viabilização do plebiscito. E ressalta que a sociedade precisa estar atenta para que a reforma política venha para democratizar, garantir participação popular e pluralidade de representação, e não para restringir essa participação.
Lopes alerta, porém, para a exiguidade de prazo para a viabilização do plebiscito. E ressalta que a sociedade precisa estar atenta para que a reforma política venha para democratizar, garantir participação popular e pluralidade de representação, e não para restringir essa participação.
Na defesa
“A reforma política precisa reforçar a participação popular e diminuir a influência econômica nas eleições. Deve vir para garantir melhor representação da sociedade, presença de todas as visões ideológicas e sociais, diminuindo a influência do grande capital nas eleições e possibilitando o exercício do voto, de forma livre”, afirma Chico Lopes.
“A reforma política precisa reforçar a participação popular e diminuir a influência econômica nas eleições. Deve vir para garantir melhor representação da sociedade, presença de todas as visões ideológicas e sociais, diminuindo a influência do grande capital nas eleições e possibilitando o exercício do voto, de forma livre”, afirma Chico Lopes.
“Por isso sempre defendemos o financiamento público de campanha, para tornar mais justa a concorrência entre os candidatos e para uma maior isenção dos candidatos eleitos”, aponta.
Contra
“Já a possibilidade de fim das coligações proporcionais traria graves prejuízos à democracia, favorecendo apenas os partidos de maior porte e comprometendo a representatividade”, avalia, sobre um dos pontos sugeridos para consulta via plebiscito. “A população precisa ter clareza quanto a essa escolha, ao que ela representa. A quem interessa termos uma democracia de pouquíssimos partidos, como acontece em alguns países?”, questiona Chico Lopes.
“Já a possibilidade de fim das coligações proporcionais traria graves prejuízos à democracia, favorecendo apenas os partidos de maior porte e comprometendo a representatividade”, avalia, sobre um dos pontos sugeridos para consulta via plebiscito. “A população precisa ter clareza quanto a essa escolha, ao que ela representa. A quem interessa termos uma democracia de pouquíssimos partidos, como acontece em alguns países?”, questiona Chico Lopes.
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