terça-feira, 2 de julho de 2013

plebiscito

Campos e PSB se opõem ao plebiscito de Dilma


Representantes do PSB se reuniram, em Recife, para manifestar oposição ao modelo de reforma política articulado pela presidente Dilma Rousseff. O PSB, que tem o Governador de Pernambuco, Eduardo Campos, como pré-candidato ao Palácio do Planalto, defende a reforma política somente após as eleições de 2014, é contra o plebiscito e propõe o fim de coligações proporcionais.
A postura adotada pelo PSB contraria a agenda da presidente Dilma Rousseff e do PT, que pretendem antecipar a consulta popular. A direção do PSB entende que qualquer mudança na legislação, seja no financiamento de campanhas ou no modelo de votação, só deve valer após o pleito do ano que vem.
Os socialistas querem marcar posição no debate que ganha corpo nesta terça-feira com o envio ao Congresso Nacional da sugestão da presidente Dilma para realziação do plebiscito – nessa consulta popular, os eleitores irão definir quais temas entram na reforma política.
Dentro da reforma política, o PSB defende o fim das coligações proporcionais, o fim da reeleição e mandatos de cinco anos para governantes e parlamentares.
O texto foi discutido com a direção nacional da legenda e serviu para afinar o discursos dos aliados do governador de Pernambuco.
Na semana passada, o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, reuniu-se com representantes do PT, PC do B e PDT em São Paulo. Na ocasião, foi anunciado um acordo entre as siglas em torno do modelo de reforma idealizado pelos petistas, o que contrariou Campos.

CAMOCIM INFORMADOS

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