Governador Geraldo Akckmin vence queda de braço que tumultuou São Paulo nos últimos cinco dias; assembléia de metroviários vota recuo temporário e encerra movimento após quinto dia de paralisação; readmissão de 42 demitidos é senha para que trabalhadores não voltem a parar no dia da abertura da Copa, nesta quinta-feira (12); todas as centrais sindicais vão nesta terça (10) com Altino Prazeres, presidente do sindicato dos metroviários, tentar agendar uma renegociação com o governo; "Se os 42 voltarem a trabalhar, não tem greve no dia 12", diz ele
Apesar de a Justiça considerar a greve abusiva, os metroviários de SP decidiram em assembleia no domingo (8) manter a paralisação. Pela decisão judicial, o reajuste salarial dos trabalhadores ficou em 8,7%, índice oferecido pelo Metrô, ante inflação de 5,81%. Os metroviários pediam 12,2%. O TRT determinou ainda uma multa de R$ 500 mil para cada novo dia parado, e de R$ 100 mil para os quatro dias anteriores ao julgamento.
Todas as centrais sindicais vão nesta terça-feira com Altino Prazeres, presidente do sindicato dos metroviários, tentar agendar uma renegociação com o governo. "Se os 42 voltarem a trabalhar, não tem greve no dia 12", diz grevista.
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