Fernando Brito
Do Estadão, agora há pouco:
Turistas brasileiros e estrangeiros devem gastar um total de R$ 6,7 bilhões nas 12 cidades sede da Copa do Mundo, com o Rio de Janeiro sendo o principal foco dos gastos, segundo o Ministério de Turismo do Brasil.
O total inclui gastos com hotéis, transportes, restaurantes e bares (…)
Somente no Rio, os gastos devem chegar a R$ 1 bilhão, enquanto Curitiba deve ser a cidade a receber menos gastos: R$ 297 milhões.
O Mundial vai gerar um fluxo de 3,7 milhões de visitantes para as 12 cidades sede, incluindo 600 mil turistas estrangeiros, segundo dados do Ministério.
Acrescente-se aí os gastos com compras diversas e outros serviços…
Agora o distinto leitor e a espertíssima leitora façam o favor de imaginar o que isso poderia ser sem a monumental, ciclópica, desavergonhada campanha que previu o caos neste país.
Você recorda que não haveria estádios, aeroportos, meios de transporte, não é?
Além do que as ruas estaria tomadas por uma multidão furiosa, o que faria chegar aos jogos algo como uma excursão no Iraque.
E, vejam, na Bahia, os “protestantes” viraram até atração turística para os gringos.
Joaosinho Trinta deve estar rindo lá em cima, vendo se confirmar sua profecia de que mau-humor é de direita.
Mas está bom…
“Só” temos 17 mil mexicanos em Fortaleza e 50 mil argentinos no Rio.
Chega, né?
Já bastam os urubus nacionais torcendo contra a seleção.
CAMOCIM INFORMADOS
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