Marina Silva deixou o tom cordial usado anteriormente para comentar decisão do presidenciável socialista em integrar chapa tucana de Geraldo Alckmin em SP: "Não vamos apoiar a aliança. O melhor caminho seria o da candidatura própria. Não sendo, a gente vai discutir se participará com a candidatura ao Senado, sem subir, em hipótese alguma, no palanque do PSDB", disse em entrevista à Rede TV
22 DE JUNHO DE 2014
247 – Vice na chapa do presidenciável Eduardo Campos (PSB), Marina Silva (PSB) disse, num primeiro tempo, “não haver problemas” na decisão do partido de apoiar o PSDB, de Geraldo Alckmin, em São Paulo. O deputado federal Márcio França (PSB) deve assumir a vice do tucano.
"Não há problemas quanto as escolhas do Eduardo Campos. Ele ficará o responsável pela escolha, já tínhamos acertado estes pontos", afirmou a ex-ministra em Manaus, na última sexta-feira, onde participou da convenção do PSB no Estado.
No entanto, em entrevista à Rede TV, que ainda não foi ao ar, ela é categórica: “Não vamos apoiar a aliança. O melhor caminho seria o da candidatura própria. Não sendo, a gente vai discutir se participará com a candidatura ao Senado, sem subir, em hipótese alguma, no palanque do PSDB.”
Leia aqui no blog do Jamildo.
PTB ABANDONA APOIO A DILMA POR CARGO NA CAIXA
Partido, hoje comandado por Benito Gama, decidiu mudar de lado para apoiar o presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG); reviravolta é carregada de insatisfações na reforma ministerial e por uma briga pesada por cargos na Caixa Econômica; decisão dá ao tucano 40 segundos a mais em cada bloco de propaganda eleitoral na TV
247 – Na véspera da convenção do PT pela oficialização da campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff, o PTB surpreendeu e decidiu deixar a coligação petista. O partido, comandado por Benito Gama, anunciará apoio ao senador Aécio Neves (PSDB-MG).
A discórdia se deve a uma disputa pesada por cargos na Caixa Econômica Federal. Recentemente, o PTB conseguiu emplacar o vice-presidente de pessoa jurídica, nomeando seu tesoureiro Luiz Teixeira de Magalhães Filho. Ao longo de toda esta semana, Rondon, como ele é conhecido, tentou nomear quadros em escalões inferiores, mas foi barrado pelo presidente da Caixa, Jorge Hereda.
A sigla também se sentiu preterida na reforma ministerial. A reviravolta vai garantir ao tucano Aécio Neves 40 segundos a mais em cada bloco de propaganda eleitoral na TV.
por Blog Justiceira de Esquerda
CAMOCIM INFORMADOS
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