sábado, 21 de junho de 2014

Dilma: “O nosso projeto de futuro deve vencer aqueles cuja proposta é retornar ao passado”

Dilma: “O nosso projeto de futuro deve vencer aqueles cuja proposta é retornar ao passado”
Em discurso na Convenção Nacional do PT, a presidenta Dilma atacou os adversários do passado e deu a linha do seu programa que, segundo ela, vai atacar as reformas política, federativa, urbana e de serviços públicos e outros mecanismos  capazes de produzir uma revolução educacional, uma revolução tecnológica e uma revolução digital.

Nesse sábado (21) aconteceu a Convenção Nacional do PT para a homologação da candidatura da presidenta Dilma Rousseff para as eleições desse ano a serem realizadas no segundo semestre. O evento contou com a presença de candidatos do partido às eleições estaduais, membros da atual administração, representantes de partidos aliados e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e representantes de partidos aliados.
Usando o termo “um novo ciclo histórico”, a presidenta e candidata do PT lançou sua linha de programa que priorizará melhoras no sistema educacional, ampliação ao acesso digital e também as reformas urbanas, em serviços públicos e a reforma politica e federativa. Alguns dos projetos são o Minha Casa, Minha Vida, o Banda Larga para Todos, além dos já em andamento Pronatec (programa de ensino técnico e qualificação profissional) e o Ciência sem Fronteiras (programa de bolsas de estudos no exterior).
Todavia, antes de discursar sobre as realizações de seu governo nesses últimos anos e sobre os novos programas para um segundo mandato, Dilma comparou essa eleição com a do ex-presidente Lula, em 2002: “Se na eleição do presidente Lula a esperança venceu o medo, nessa eleição a verdade deve vencer a mentira e a desinformação”, disse a presidenta, que completou “O nosso projeto de futuro deve vencer aqueles cuja proposta é retornar ao passado”.
Nas críticas aos governos anteriores ao do PT, a presidenta Dilma Rousseff usou como exemplo a postura brasileira frente a crise econômica de 2008 – apontando que antes de 2003, o Brasil se defendia das crises “mendigando” dinheiro ao FMI e vendendo o patrimônio público: “A verdade é que a crise econômica e financeira internacional ameaçou não apenas a estabilidade das maiores economias do mundo, mas, enquanto no resto do mundo a crise devorou 60 milhões de empregos, aqui foram criados 11 milhões de postos de trabalho com carteira assinada, durante o mesmo período”, afirmou Rousseff.
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CAMOCIM INFORMADOS

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