O Bom Dia Brasil mostrou nesta segunda-feira (8), o caso do juiz do Maranhão que deu voz de prisão a três funcionários de uma companhia aérea porque não conseguiu embarcar em um voo porque ele mesmo chegou atrasado. A atitude do juiz foi condenada pela Associação de Magistrados Brasileiros, e não é a primeira vez que ele se mete em confusão.
A Associação dos Magistrados Brasileiros repudiou a atitude do juiz Marcelo Baldochi e divulgou, em nota, que considera inadmissível qualquer atitude que represente abuso de poder.
A Associação dos Magistrados Brasileiros repudiou a atitude do juiz Marcelo Baldochi e divulgou, em nota, que considera inadmissível qualquer atitude que represente abuso de poder.
A Associação dos Magistrados do Maranhão também se manifestou. A instituição quer que o caso seja apurado com isenção.
“Se for observado algum tipo de excesso, que haja efetivamente a punição, porque nós, magistrados do Estado do Maranhão, não compactuamos com esse tipo de atitude”, afima o presidente da Associação dos Magistrados Maranhenses Gervásio Protásio dos Santos.
No fim de semana, Marcelo Baldochi deu voz de prisão a três funcionários de uma companhia aérea que o impediram de embarcar alegando que o magistrado chegou atrasado ao aeroporto, quando o avião já estava pronto para decolar.
Essa não é a primeira vez que o juiz se envolve em confusão. No ano passado ele brigou com um flanelinha por causa de uma vaga de estacionamento. O juiz levou uma paulada na cabeça e ficou quase uma semana no hospital.
Em 2007, fiscais do Ministério do Trabalho resgataram 25 pessoas, que trabalhavam em situação análoga a de escravidão na fazenda do juiz na cidade de Açailândia, no interior do Maranhão. Eles não tinham carteira assinada e nem as mínimas condições de segurança e de higiene, mas o juiz não foi punido criminalmente. O caso acabou sendo arquivado.
No fim de semana, Marcelo Baldochi deu voz de prisão a três funcionários de uma companhia aérea que o impediram de embarcar alegando que o magistrado chegou atrasado ao aeroporto, quando o avião já estava pronto para decolar.
Essa não é a primeira vez que o juiz se envolve em confusão. No ano passado ele brigou com um flanelinha por causa de uma vaga de estacionamento. O juiz levou uma paulada na cabeça e ficou quase uma semana no hospital.
Em 2007, fiscais do Ministério do Trabalho resgataram 25 pessoas, que trabalhavam em situação análoga a de escravidão na fazenda do juiz na cidade de Açailândia, no interior do Maranhão. Eles não tinham carteira assinada e nem as mínimas condições de segurança e de higiene, mas o juiz não foi punido criminalmente. O caso acabou sendo arquivado.
Bom dia Brasil
Postado por Alexandre Távora
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