A medicina em Cuba, o caso das lagostas
Por José Antônio Araújo - Escolha de Engenharia de Pernambuco
Um grande amigo meu me relembrou uma história testemunhada por ele quando visitou Cuba em 1989. Pegou um táxi com um grupo de turistas para irem comer lagosta. Fazia parte do grupo um médico de classe média alta que criticava o modelo cubano sem parar. Provocou o motorista do táxi perguntando como ele se sentia levando turistas para comer lagostas sendo que ele não poderia.
Resposta do motorista:
Sou filho de camponeses. Meus pais são analfabetos. Só pude estudar graças à revolução. Se não fosse por ela eu teria o mesmo destino. Tenho 2 filhos que fizeram faculdade. Um deles, minha filha, teve um tipo de paralisia. Fez um tratamento durante anos incluindo algumas cirurgias, todas gratuitas, custeadas pelo Estado. Brevemente ela vai voltar a andar. Qualquer cidadão cubano teria o mesmo tratamento. Bem diferente do seu país onde quem tem problemas de coração, vai se tratar em Cleveland (quem tem dinheiro para isso!!!). Quantas lagostas o senhor acha que pagariam isso?
CAMOCIM INFORMADOS
Resposta do motorista:
Sou filho de camponeses. Meus pais são analfabetos. Só pude estudar graças à revolução. Se não fosse por ela eu teria o mesmo destino. Tenho 2 filhos que fizeram faculdade. Um deles, minha filha, teve um tipo de paralisia. Fez um tratamento durante anos incluindo algumas cirurgias, todas gratuitas, custeadas pelo Estado. Brevemente ela vai voltar a andar. Qualquer cidadão cubano teria o mesmo tratamento. Bem diferente do seu país onde quem tem problemas de coração, vai se tratar em Cleveland (quem tem dinheiro para isso!!!). Quantas lagostas o senhor acha que pagariam isso?
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