sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Transporte público

Protestos afetam transporte público em sete capitais do país


Protestos realizados por centrais sindicais na manhã desta sexta-feira (30) afetam o transporte público em ao menos sete capitais do país. São elas: Fortaleza, Salvador Belo Horizonte, Vitória, Palmas, Porto Alegre e São Luís. Em São Paulo, não há registro de paralisação por parte dos funcionários do transporte público, mas vias foram interditadas por manifestantes ao longo da manhã.
Parte das manifestações está ligada ao Dia Nacional de Mobilização, organizado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores). Há também protestos em cidades do interior em quase todos os Estados.

São Paulo

Na capital Paulista, as linhas de ônibus circulam normalmente, segundo a SPTrans, apesar do anúncio de que os manifestantes iriam bloquear as entradas e saídas das garagens.
Um protesto na avenida Guarapianga, perto do número 178, chegou a interditar a via no sentido centro, assim como na marginal Pinheiros, na altura da ponte Transamérica sentido Interlagos. De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), havia 107 km de lentidão na cidade por volta das 10h.
Cerca de cem pessoas bloquearam totalmente a avenida Juntas Provisórias e o bloqueio já reflete na avenida do Estado. Cerca de 30 pessoas bloqueiam a Ponte das Bandeiras até a praça dos Heróis da FEB, na zona norte. Há protestos na imediações, como na rua Alvarenga, junto à Rua Afrânio Peixoto, no Butantã. Estudantes da USP (Universidade de São Paulo) também organizaram protestoque deixou o trânsito lento na região.
Além dos bloqueios por causa das manifestações, há problemas na Radial Leste por conta de uma reintegração de posse perto do Viaduto Bresser. Revoltados com a ordem judicial, manifestantes atearam fogo em lixo na avenida, o que provocou lentidão.
Na avenida Giovani Gronchi, o trânsito foi interrompido por duas horas por um grupo que reivindica um terreno para construção de moradias populares. Cerca de 500 manifestantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) ocuparam a sub-prefeitura de Campo Limpo, por causa da retirada de uma família que ocupava um terreno público. O sub-prefeito disse que área será destinada para a educação.
Fonte: UOL

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