terça-feira, 16 de setembro de 2014

MARINA DEFENDE MUDANÇA NA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA. É SEU EMPREGO INDO PARA O VINAGRE!

Nós lemos o "programa de governo" da Marina

Embora o Zé Augusto já tenha falado sobre o assunto no post: “Com Marina Silva, trabalhador não poderá reclamar seus direitos na Justiça do Trabalho.”, só hoje a Folha descobriu e confirma o que já falamos

Marina Silva, defendeu nesta terça-feira (16) mudança na legislação trabalhista, mas evitou se comprometer com medidas específicas ou detalhar a proposta.

Em debate com empreendedores no centro de São Paulo, Marina falou duas vezes sobre a necessidade de atualizar as regras da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).

"A complexidade das leis trabalhistas, muitas vezes, priva uma empresa, uma pequena empresa, de contratar", afirmou a candidata, ressaltando que essa "não é uma discussão fácil".

"Se fosse fácil, o sociólogo, se referindo a Fernando Henrique Cardoso teria feito a reforma política e (falando de forma depreciativa),  o operário,  teria feito a reforma trabalhista", disse sem citar os nomes dos ex-presidentes

Questionada por jornalistas sobre quais seriam as medidas de revisão da legislação trabalhista, Marina evitou se comprometer e disse que defende uma "atualização" e não uma "flexibilização".

"É um debate que está sendo feito há muito tempo pela sociedade brasileira, que busca uma atualização das regras trabalhistas que sejam compatíveis com a necessidade dos trabalhadores e empregadores. Estamos fazendo um esforço para dar uma resposta, mas ainda não a temos", disse a pessebista.

A candidata defendeu  inclusive, a resolver o problema do sistema previdenciário", mas também não foi clara sobre como aplicar esse novo modelo.

No programa de governo da Marina está:

A elevada rotatividade da mão-de-obra e a negociação de direitos individuais na Justiça tornam muito precárias as relações de trabalho.
(…)
Há que buscar um modelo onde os atores coletivos sejam mais representativos, cabendo ao Estado impulsionar a organização sindical e a contratação coletiva. O novo modelo diminuiria o papel do Estado na solução dos conflitos trabalhistas coletivos, e Justiça do Trabalho se limitaria à nova função de arbitragem pública.
E comentários do Zé....Ora, o que significa esse trecho destacado em negrito e escrito em linguagem barroca? Que a Justiça do Trabalho não mais processaria causas individuais. Um ataque frontal a um dos direitos trabalhistas mais importantes da pessoa no Brasil.


CAMOCIM INFORMADOS

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