quinta-feira, 18 de setembro de 2014

GOVERNO DILMA RECONHECE A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA

“A família é, sem sombra de dúvida, a grande unidade, a grande célula protetora da sociedade”. Estas palavras da presidenta Dilma Rousseff mostram o quanto seu governo trabalha com a certeza da importância de reforçar a família no Brasil, como fator essencial para a disseminação de bons valores, para a diminuição da violência e para a formação de uma sociedade mais justa e democrática.
Importante iniciativa do governo 

Dilma, o Plano Brasil Sem Miséria foi criado pelo governo Dilma para fortalecer as famílias, resgatando-as da extrema pobreza, conferindo segurança e autoestima para que possam viver com qualidade, com acesso à saúde, com meios de se qualificar e garantir o próprio sustento. O plano agrupa mais de 100 programas e ações integradas, e já possibilitou que 22 milhões de pessoas saíssem da situação de extrema pobreza, entre 2011 e 2013. Destes, oito milhões eram crianças.

Segundo a presidenta, seu governo não define nenhuma forma de família e nem tem a pretensão de interferir em algo que é inerente à sociedade. “Nós aceitamos e respeitamos todas as formas de famílias”.
As ações incluem a transferência de renda, para alívio imediato da situação de vulnerabilidade; e abrem oportunidade de um futuro melhor para as famílias beneficiadas ao promover acesso à Educação, Saúde e Cidadania, resultando em formação e qualificação profissional, geração de trabalho e renda e, consequentemente, promovendo a independência econômica para estes brasileiros.


“Quando você procura resolver a questão da miséria e da fome, você trata essencialmente com famílias, você olha para famílias”, diz a presidenta.
O Bolsa Família é uma das principais ações do plano e está baseado na garantia de renda, inclusão produtiva e acesso a serviços públicos. Desde 2004, o programa já beneficiou 14,1 milhões de famílias, cerca de 50 milhões de pessoas. O programa tem como foco de atuação brasileiros com renda familiar per capta inferior a R$ 77 mensais.
Mais moradia


“Uma família que a gente consegue se estruturar é fator de autoestima”, afirma Dilma, que explica que o programa Minha Casa Minha Vida tem a função de agregar a família, garantir um lugar seguro e construir relações afetivas. Em cinco anos, o Minha Casa Minha Vida já contratou 3,2 milhões de moradias e já entregou 1,5 milhão em todo o Brasil.
“Eu acho que uma casa representa um lugar de refúgio, de proteção”, diz Dilma.
Para Dilma, o brasileiro tem três sonhos: o primeiro é ser seu próprio patrão, o segundo é ter sua própria casa, e o terceiro é ter seu carro ou sua moto. “Então nós criamos esse programa para quem tem renda familiar até R$ 5 mil por mês, e o Governo Federal subsidia, coloca um dinheiro para ajudá-lo a pagar a prestação”, explica.


A presidenta Dilma calcula que se uma família for adquirir uma moradia de R$ 60 mil financiada, ela vai pagar no mínimo R$ 940 de prestação. “E lá se foi a grana para ele se vestir, para comer e para se transportar. Então, nós entramos com uma coisa que se chama subsídio, pois achamos que um governo que tem compromisso com a sua população, tem que ajudar quem não tem casa a ter uma”.
Mulheres
O governo Dilma reconhece a importância do papel fundamental das mulheres nas famílias. “Precisamos dispor de muitas e boas políticas em favor das mulheres. Reconhecemos o papel crescente das mulheres como chefes de família e responsáveis pela formação de nossas crianças e jovens, e as tornamos titulares preferenciais em programas como o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida”, diz a presidenta, ressaltando que 93% dos titulares do Bolsa Família são mulheres.


A presidenta participou, esta semana, do lançamento do livro ‘Um Brasil Chamado Favela’, de Renato Meirelles e Celso Athayde, e contou que “o livro aponta que 42% das famílias são dirigidas por mulheres, e 24% delas são mães solteiras”. E por saber a importância da mulher no núcleo familiar, o governo Dilma mantém a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM), para garantir o cumprimento dos direitos da mulher e protegê-la da violência.


Em 2013, a presidenta Dilma lançou o programa ‘Mulher: Viver Sem Violência’ e, para o segundo mandato, o governo Dilma prevê ainda mais empoderamento, autonomia e combate à violência contra as mulheres, com a implementação da Casa da Mulher Brasileira (CMB), que vai reunir Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM’s), juizados e varas, defensorias, promotorias e todo o equipamento judicial; equipes de atendimento psicossocial e orientação para emprego e renda. A estrutura física ainda contará com brinquedoteca, auditório, alojamento de passagem e espaço de convivência para as mulheres.


Por 
CAMOCIM INFORMADOS

Nenhum comentário:

Postar um comentário