- um superavit primário de 2% ao longo do tempo;
- a inflação terá de convergir para o centro da meta de 4,5%;
Foi o que disseram Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Alexandre Tombini (Banco Central).
As medidas que permitirão chegar a isso serão tomadas com calma, sem pacotes ou surpresas, disse Levy, sem atender a aflição da Urubologa.
A forma de chegar a esses objetivos depende, em boa parte do Orçamento que Nelson Barbosa fará para 2015.
O horizonte para chegar lá, repetiu Levy, é de três anos !
Barbosa lembrou: o Governo foi reeleito.
Levy tinha dito: não estamos em crise.
(A Urubologa cortou os pulsos !)
Dilma fez, a seu tempo, a seu modo, a troca de equipe que ela anunciou durante a campanha.
E os novos protagonistas demonstraram que não haverá uma conversão radical ao neolibelismo que a Direita acha que a Dilma foi obrigada a adotar, com a fulgurante vitória do Aécio …
Paulo Henrique Amorim
CAMOCIM INFORMADOS
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