Número de mortos em massacre na Síria deve subir, diz oposição
Corpos foram achados em subúrbio, que voltou a ser atacado, diz oposição.
Mundo aumenta pressão sobre Síria após suposto uso de armas químicas.
Corpos continuam sendo encontrados nesta quinta-feira (22) após o ataque, supostamente com armas químicas, em um subúrbio de Damasco, que matou pelo menos 1.300 pessoas na véspera, segundo um porta-voz da oposição da Síria.
"Esperamos que o número de mortos cresça porque acabamos de descobrir um bairro em Zamalka onde há casas cheias de mortos", disse Khaled Saleh, porta-voz da Coalizão Nacional Síria.
A oposição síria pediu que os inspetores de armas químicas das Nações Unidas, recém-chegados ao país para apurar denúncias anteriores, investiguem imediatamente a região atingida.
Forças do regime bombardearam nesta quinta-feira os subúrbios controlados por rebeldes, mantendo a pressão sobre a região.
Foguetes disparados de lançadores múltiplos e disparos de morteiros pesados atingiram os bairros de Jobar e Zamalka, localizados na periferia leste da capital.
Foguetes também atingiram o distrito vizinho de Qaboun, ao norte, onde os combatentes rebeldes têm repelido tentativas por parte das forças leais ao presidente de tomar a área, e também áreas do campo de refugiados palestinos de Yarmouk, ao sul, acrescentaram os ativistas.
Pressão internacional
A pressão internacional sobre o regime do presidente sírio Bashar al-Assad, que enfrenta há mais de dois anos uma sangrenta guerra civil, sobe.
A França afirmou que, se for confirmado o ataque químico, a comunidade internacional deve responder com o "uso de força".
A Turquia também pediu intervenção internacional, afirmando que o regime sírio"ultrapassou a linha vermelha".
O governo sírio nega ter cometido o ataque químico. Segundo uma fonte, isso teria sido um "suicídio político" para o contestado regime.
O Irã, principal aliado regional de Assad,também apoiou o governo sírio.
Corpos continuam sendo encontrados nesta quinta-feira (22) após o ataque, supostamente com armas químicas, em um subúrbio de Damasco, que matou pelo menos 1.300 pessoas na véspera, segundo um porta-voz da oposição da Síria.
"Esperamos que o número de mortos cresça porque acabamos de descobrir um bairro em Zamalka onde há casas cheias de mortos", disse Khaled Saleh, porta-voz da Coalizão Nacional Síria.
A oposição síria pediu que os inspetores de armas químicas das Nações Unidas, recém-chegados ao país para apurar denúncias anteriores, investiguem imediatamente a região atingida.
Forças do regime bombardearam nesta quinta-feira os subúrbios controlados por rebeldes, mantendo a pressão sobre a região.
Foguetes disparados de lançadores múltiplos e disparos de morteiros pesados atingiram os bairros de Jobar e Zamalka, localizados na periferia leste da capital.
Foguetes também atingiram o distrito vizinho de Qaboun, ao norte, onde os combatentes rebeldes têm repelido tentativas por parte das forças leais ao presidente de tomar a área, e também áreas do campo de refugiados palestinos de Yarmouk, ao sul, acrescentaram os ativistas.
Pressão internacional
A pressão internacional sobre o regime do presidente sírio Bashar al-Assad, que enfrenta há mais de dois anos uma sangrenta guerra civil, sobe.
A pressão internacional sobre o regime do presidente sírio Bashar al-Assad, que enfrenta há mais de dois anos uma sangrenta guerra civil, sobe.
A França afirmou que, se for confirmado o ataque químico, a comunidade internacional deve responder com o "uso de força".
A Turquia também pediu intervenção internacional, afirmando que o regime sírio"ultrapassou a linha vermelha".
O governo sírio nega ter cometido o ataque químico. Segundo uma fonte, isso teria sido um "suicídio político" para o contestado regime.
O Irã, principal aliado regional de Assad,também apoiou o governo sírio.
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